Próximo de um riacho, havia um pequeno bosque. E ali tinha muitos tipos de árvores.
Todas gastavam as suas energias para tentar ser mais alta e grande, com muitas flores e perfumes, mas eram fracas e tinham pouca força em suas raízes.
Em vez disto, um pé de louro, disse:
“Bem, é melhor, eu investir minha seiva para ter uma ótima raiz, assim crescerei e poderei dar para minhas folhas tudo o que elas necessitam”.
As outras árvores estavam orgulhosas por serem belas; em nenhum outro lugar existia tantas flores e perfumes. E não deixavam de se admirar e de falar dos encantos de um e outros, e assim, todo o tempo, ficavam admirando-se e rindo das outras.
O pé de louro sofria a cada instante essas provocações. Riam dele, endeusando suas flores e perfumes, abanando suas abundantes folhagens.,
“Loureiro” – diziam – “para que queres tantas raízes? Veja, todas nos elogiam, porque temos pouca raiz e muita beleza. Deixa de pensar nos outros! Preocupa-te somente contigo”.
Porém, o loureiro estava convencido do contrário, desejava amar os demais e por isso tinha raízes fortes.
Um belo dia, veio uma grande tormenta e sacudiu, soprou e bufou sobre o bosque
As árvores maiores, que tinham uma intensa ramagem, viram-se tão fortemente golpeadas, que por mais que gritassem, não puderam evitar que o vento as rodeasse.
Em vez disso, o pequeno loureiro, como tinha poucas ramas e muita raiz, apenas perdeu umas poucas folhas. Então, todos compreenderam que:
O que nos mantem firmes nos momentos difíceis, não são as aparências, mas sim o que está oculto nas nossas raízes, dentro do nosso coração… ali… em tua alma… E ISTO SE CHAMA AMOR E FÉ.
Todas gastavam as suas energias para tentar ser mais alta e grande, com muitas flores e perfumes, mas eram fracas e tinham pouca força em suas raízes.
Em vez disto, um pé de louro, disse:
“Bem, é melhor, eu investir minha seiva para ter uma ótima raiz, assim crescerei e poderei dar para minhas folhas tudo o que elas necessitam”.
As outras árvores estavam orgulhosas por serem belas; em nenhum outro lugar existia tantas flores e perfumes. E não deixavam de se admirar e de falar dos encantos de um e outros, e assim, todo o tempo, ficavam admirando-se e rindo das outras.
O pé de louro sofria a cada instante essas provocações. Riam dele, endeusando suas flores e perfumes, abanando suas abundantes folhagens.,
“Loureiro” – diziam – “para que queres tantas raízes? Veja, todas nos elogiam, porque temos pouca raiz e muita beleza. Deixa de pensar nos outros! Preocupa-te somente contigo”.
Porém, o loureiro estava convencido do contrário, desejava amar os demais e por isso tinha raízes fortes.
Um belo dia, veio uma grande tormenta e sacudiu, soprou e bufou sobre o bosque
As árvores maiores, que tinham uma intensa ramagem, viram-se tão fortemente golpeadas, que por mais que gritassem, não puderam evitar que o vento as rodeasse.
Em vez disso, o pequeno loureiro, como tinha poucas ramas e muita raiz, apenas perdeu umas poucas folhas. Então, todos compreenderam que:
O que nos mantem firmes nos momentos difíceis, não são as aparências, mas sim o que está oculto nas nossas raízes, dentro do nosso coração… ali… em tua alma… E ISTO SE CHAMA AMOR E FÉ.
Nenhum comentário:
Postar um comentário