
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
domingo, 20 de setembro de 2009
Os Homens que não amavam as mulheres

'Os homens que não amavam as mulheres' é um enigma a portas fechadas - passa-se na vizinhança de uma ilha. Em 1966, Harriet Vanger, jovem herdeira de um império industrial, some sem deixar vestígios. No dia de seu desaparecimento, fechara-se o acesso à ilha onde ela e diversos membros de sua extensa família se encontravam. Desde então, a cada ano, Henrik Vanger, o velho patriarca do clã, recebe uma flor emoldurada - o mesmo presente que Harriet lhe dava, até desaparecer. Ou ser morta. Pois Henrik está convencido de que ela foi assassinada. E que um Vanger a matou.
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Pena que o autor morreu. Mas o livro é um dos melhores que eu li até hoje. Trás uma trama que prende do início ao fim. Tem personagens simples, pessoas que encontramos no cotidiano - um jornalista, uma hacker, um milionário, uma família estranha.
A vida sempre trás surpresas para a gente. Quando somos profissionais naquilo que fazemos, conseguimos fazer alguém prestar atenção em nosso trabalho. É isto que acontece com oMikael, jornalista que estava na pior fase de sua vida e de repente se encontra num mundo diferente. Onde, tudo aquilo que sempre sonhou fazer não vale nada, ou seja, ser jornalista de renome. Pois acaba sendo um escritor de uma biografia de uma família poderosa e com um segredo que a destrói.
Stieg foi sensacional na sua escrita. Usou de tramas modernas, com tecnologia, ação e simplicidade para levar o leitor a se fixar no livro e não querer deixá-lo enquanto não descobrir o final. Mas o final é muito bom e tem uma revelação fantástica.
Vale a pena fugir da realidade e embrenhar-se neste mundo novo, nesta ilha Vanger, que tras muito mistério, desejos, ação. E eu recomendo, boa leitura.
terça-feira, 15 de setembro de 2009
Outro Pensamento
sábado, 12 de setembro de 2009
sábado, 5 de setembro de 2009
terça-feira, 18 de agosto de 2009
Choro do Desespero

Pessoas que são religiosas, deveria dar o seu atendimento absoluto aos que choram. Negam por não saberem, ou melhor, admitirem como sistema de vida, àquilo que se prontificaram em ser e viver.
Eu pensava que ser religioso (padre) fosse a melhor coisa do mundo. Eu imaginava que padre seria o cara mais acessível do mundo. Eu me imaginava ajudando a todos, acima de qualquer dificuldade pessoal.
Hoje, vejo que tudo isto não passa de uma utopia. Algo que poderia ser vivido apenas no "Admirável Mundo Novo", de Huxley. Uma sociedade perfeita. Sem intempéries. Sem vícios. Sem Deus. Então para que ser padre?
Sei que é um desabafo pessoal, mas vendo tudo isto, pergunto-me se eu seria assim: omisso. Não que não posso reclamar. Mas há muitos contra-testemunho por aí, que dizem e fazem da sua vida religiosa um muro que o separa do mundo. Apenas isto. Um status quo que o protege de qualquer coisa.
Tem salário. Tem reconhecimento de alguns. Tem proteção. Tem liberdade. Mas isto não é tudo. É somente uma forma de se encostar no muro e ver o mundo passar? - é um: "Sei que se eu não fazer nada vou ganhar a mesma forma no fim do mês!"; ou ainda, "Não tenho patrão, não sou subordinado, ninguém me tira daqui", tudo por causa de um perpétuo sacramento que lhe confere tal posto?
Bem, este texto pode ser minha condenação. Mas ficar calado também faz mal ao meu estomago, posso cair em depressão novamente. E isto para eu, não quero mais. Por isso, estou aqui desabafando...
Desculpa este pobre coitado que acha nas letras a sua forma de jogar pra fora o que tem sentido por dentro.
sábado, 15 de agosto de 2009
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
Ainda há...
Sorrisos a aparecer.
Crianças para nascer.
Sol para amanhacer.
Cantos para alegrar.
Bocas para falar.
Sentimentos para aflorar.
Flores para desabrochar.
Ensinamentos para transmitir
chamados para ouvir.
Amigos para sorrir
Maldade para banir.
Sonhos para acontecer
Sonhos para acordar.
Sonhos para comer.
Sonhos a partilhar.
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Estas palavras nasceram hoje, depois de um momento de parada...
acho que é isto...
terça-feira, 11 de agosto de 2009
segunda-feira, 3 de agosto de 2009
Igreja Jovem

É os jovens a vida de uma comunidade. É neles que visamos o caminhar da Igreja. Porque, muitas vezes, o trabalho com a juventude é algo que começa com a catequese, passa pelos adolescentes e crisma e concretiza-se no grupo. Daí surgirá os novos casais e os futuros membros de outras pastorais da Igreja, sendo assim, eles são os novos frutos da comunidade.
A sociedade tem na família a sua continuidade. A Igreja a tem na juventude. Uní-los através de grupos, evangelizá-los é um desafio constante para todos os assessores, sejam eles religiosos ou leigos. Como fazer? Como iniciar? Como manter? Eis a grande questão, que o Pe. Iziquel, neste nosso número, deixa umas dicas.
Porém, para a Igreja se manter jovem, o espírito rejuvenescedor tem que aflorar em todas as pastorais. Não precisa ser novo de idade, basta ter o espírito jovem para fazer a coisa acontecer. Ajudar a quem precisa. Auxiliar nas pastorais. Ser instrumento para que a comunidade aconteça, cresça e amadureça.
A juventude é algo contagiante. Por isso somos chamados pela Igreja, a ser jovem constantemente. Jovem de espírito e respeito. Jovem no amor e na sabedoria. Jovem no lidar com as pessoas. Jovem para estar junto de todos.
Somente assim conseguiremos reunir os jovens de idade e trazê-los para a Igreja. Pois seremos espelho de que aqui, no nosso meio, vale a pena estar, viver e servir.
O nosso trabalho é árduo, mas a nossa motivação tem que ser constante. Em Cristo tudo se renova, se faz, torna-se jovem. Pois, muitos dizem que ser jovem é um estado de espírito. A nossa vocação a ser cristão passa por aí. Ser jovens de espírito, garra. Ter força e coragem de evangelizar e não ser apenas mais um no mundo, mas ser a diferença do mundo.
Venha ser jovem com a gente. Mãos á Obra.
(Editorial do Jornal Josefino, do Santuário São José - Apucarana (PR) - o qual eu o diagramo e edito)