É os jovens a vida de uma comunidade. É neles que visamos o caminhar da Igreja. Porque, muitas vezes, o trabalho com a juventude é algo que começa com a catequese, passa pelos adolescentes e crisma e concretiza-se no grupo. Daí surgirá os novos casais e os futuros membros de outras pastorais da Igreja, sendo assim, eles são os novos frutos da comunidade.
A sociedade tem na família a sua continuidade. A Igreja a tem na juventude. Uní-los através de grupos, evangelizá-los é um desafio constante para todos os assessores, sejam eles religiosos ou leigos. Como fazer? Como iniciar? Como manter? Eis a grande questão, que o Pe. Iziquel, neste nosso número, deixa umas dicas.
Porém, para a Igreja se manter jovem, o espírito rejuvenescedor tem que aflorar em todas as pastorais. Não precisa ser novo de idade, basta ter o espírito jovem para fazer a coisa acontecer. Ajudar a quem precisa. Auxiliar nas pastorais. Ser instrumento para que a comunidade aconteça, cresça e amadureça.
A juventude é algo contagiante. Por isso somos chamados pela Igreja, a ser jovem constantemente. Jovem de espírito e respeito. Jovem no amor e na sabedoria. Jovem no lidar com as pessoas. Jovem para estar junto de todos.
Somente assim conseguiremos reunir os jovens de idade e trazê-los para a Igreja. Pois seremos espelho de que aqui, no nosso meio, vale a pena estar, viver e servir.
O nosso trabalho é árduo, mas a nossa motivação tem que ser constante. Em Cristo tudo se renova, se faz, torna-se jovem. Pois, muitos dizem que ser jovem é um estado de espírito. A nossa vocação a ser cristão passa por aí. Ser jovens de espírito, garra. Ter força e coragem de evangelizar e não ser apenas mais um no mundo, mas ser a diferença do mundo.
Venha ser jovem com a gente. Mãos á Obra.
(Editorial do Jornal Josefino, do Santuário São José - Apucarana (PR) - o qual eu o diagramo e edito)
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